Nos primeiros sete anos de vida, a criança não tem o que Sigmund Freud definia como o “eu formado” e depende da mãe para ensinar comportamentos e suprir suas necessidades. Mas, se em um dado momento da vida familiar, há pouca identificação da mãe para o filho, esse “eu” fica incompleto e não se define. Na vida adulta, o problema aparecerá com sintomas de tristeza e solidão. Como não houve uma conclusão daquele processo infantil, a pessoa vai precisar de um complemento numa fase posterior da vida. Falta algo, um sentimento que ficou aberto e que precisa de complemento. É normal que a pessoa não consiga identificar o que está faltando e a tendência é driblar esse sentimento. Eles se dedicam ao trabalho, chegam até a pagar para ter companhia, procuram outra pessoa fora do casamento como forma de completude.
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Primeiros sete anos
20:57
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Nos primeiros sete anos de vida, a criança não tem o que Sigmund Freud definia como o “eu formado” e depende da mãe para ensinar comportamentos e suprir suas necessidades. Mas, se em um dado momento da vida familiar, há pouca identificação da mãe para o filho, esse “eu” fica incompleto e não se define. Na vida adulta, o problema aparecerá com sintomas de tristeza e solidão. Como não houve uma conclusão daquele processo infantil, a pessoa vai precisar de um complemento numa fase posterior da vida. Falta algo, um sentimento que ficou aberto e que precisa de complemento. É normal que a pessoa não consiga identificar o que está faltando e a tendência é driblar esse sentimento. Eles se dedicam ao trabalho, chegam até a pagar para ter companhia, procuram outra pessoa fora do casamento como forma de completude.
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